Preventivo de Incêndio

O projeto preventivo contra incêndio é um dos projetos fundamentais para garantir a segurança da população em caso de sinistro e a aprovação do projeto arquitetônico no órgão municipal.

Deve ser aprovado no Corpo de Bombeiros e posteriormente sua aprovação é encaminhada juntamente com a aprovação da vigilância sanitária e o projeto arquitetônico para a Prefeitura Municipal, gerando assim o alvará de construção. Um bom projeto preventivo contra incêndio (PPCI como chamamos) deve seguir além das instruções normativas todo o grande arcabouço legal das normas da ABNT específicas para as mais diversas situações. Dessa maneira e com a análise detalhada da edificação pode ser gerado um projeto eficiente e sobretudo econômico para a edificação. Há mais de 20 anos trabalho com PPCI tendo mais de 200 edificações com projetos aprovados e executados sob minha responsabilidade, com um grande respaldo na técnica e também na economia do projeto através da análise detalhada.

Um projeto preventivo contra incêndio inclui os seguintes itens:

1. Plantas e Layouts: Detalham a estrutura do edifício e a localização dos equipamentos de segurança.

2. Sistemas de Detecção e Alarme: Detectores de fumaça, acionadores manuais e alarmes sonoros/visuais.

3. Sistemas de Supressão: Extintores, sprinklers, hidrantes e mangueiras.

4. Rotas de Fuga e Sinalização: Sinalização clara das rotas de evacuação e iluminação de emergência.

5. Compartimentação: Estratégias para limitar a propagação do fogo, como portas corta-fogo e paredes resistentes ao fogo.

6. Treinamento: Capacitação da equipe para operar os equipamentos e evacuar o edifício.

7. Documentação: Laudos técnicos, ARTs (Anotações de Responsabilidade Técnica) e aprovações dos órgãos competentes (Corpo de Bombeiros).

1 ● Plantas e Layouts

Mapas detalhados de cada andar, indicando portas, corredores, escadas, elevadores, saídas de emergência, localização precisa de equipamentos de combate a incêndio (extintores, hidrantes, sprinklers), materiais de construção e suas classificações de inflamabilidade. Devem ser precisos o suficiente para permitir uma avaliação completa dos riscos.

2 ● Sistemas de Detecção e Alarme

Especificação dos tipos de detectores (fumaça, calor, chama), sua localização estratégica (considerando zonas de risco), o sistema de alarme (sonoro, visual, e sua integração com o sistema de comunicação), e o plano de teste e manutenção.

3 ● Sistemas de Supressão

Detalhamento do tipo de sistema de supressão (sprinklers, hidrantes, extintores), quantidade, capacidade, localização, tipo de agente extintor (água, espuma, pó químico, gás), e o plano de manutenção preventiva e testes periódicos.

4 ● Rotas de Fuga e Sinalização

Indicação clara e visível das rotas de evacuação em todas as plantas, sinalização fotoluminescente (que brilha no escuro), iluminação de emergência com autonomia suficiente, saídas de emergência desobstruídas e de fácil acesso, e planos de evacuação para diferentes cenários.

5 ● Compartimentação

Especificação dos materiais de construção utilizados em paredes, portas e tetos, com foco em sua resistência ao fogo (classificação de resistência ao fogo), portas corta-fogo com fechamento automático, e selantes para evitar a passagem de fumaça e chamas.

6 ● Treinamento

Plano de treinamento para todos os ocupantes do edifício, incluindo procedimentos de evacuação, uso de equipamentos de combate a incêndio, e ações em caso de emergência. Deve incluir simulações e registros de treinamento.

7 ● Documentação

Laudos técnicos detalhados, ARTs (Anotações de Responsabilidade Técnica) assinadas por profissionais habilitados, aprovações dos órgãos competentes (Corpo de Bombeiros), e toda a documentação necessária para comprovar a conformidade com as normas de segurança contra incêndio. A documentação deve estar organizada e de fácil acesso.

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ㅤMembro da Comissão de Infraestrutura da 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência em Brasília – 14, 15, 16 e 17 de julho de 2024.
Responsável pela definição de espaços e vistoria de hotéis para hospedagem dos participantes. A comissão de infraestrutura foi nomeada em diário oficial da união pela RESOLUÇÃO Nº 2, DE 24 DE MAIO DE 2023 e composta pelas seguintes associações da sociedade civil e governamentais: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA, Organização Nacional de Entidades de Pessoas com Deficiência Física – ONEDEF e Retina Brasil como sociedade civil e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Cultura e Ministério das Mulheres como governo.

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